A cidade, realmente, nunca dorme.
Em noites de sono distante, entre leituras e anotações, há carros e suas buzinas ensurdecedoras e pessoas que tranzitam pelas ruas em seus afazeres noturnos.
Em cada barulho, tipicamente urbano, a cidade que nunca dorme, parece repousar nos pequenos silêncios perdidos que teimam em desligar a confusão veloz dos auto (alto)móveis.
Nenhum comentário:
Postar um comentário