domingo, 22 de novembro de 2015

A cidade

A cidade, realmente, nunca dorme.
Em noites de sono distante, entre leituras e anotações, há carros e suas buzinas ensurdecedoras e pessoas que tranzitam pelas ruas em seus afazeres noturnos.
Em cada barulho, tipicamente urbano, a cidade que nunca dorme, parece repousar nos pequenos silêncios perdidos que teimam em desligar a confusão veloz dos auto (alto)móveis.

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