domingo, 22 de novembro de 2015

A cidade

A cidade, realmente, nunca dorme.
Em noites de sono distante, entre leituras e anotações, há carros e suas buzinas ensurdecedoras e pessoas que tranzitam pelas ruas em seus afazeres noturnos.
Em cada barulho, tipicamente urbano, a cidade que nunca dorme, parece repousar nos pequenos silêncios perdidos que teimam em desligar a confusão veloz dos auto (alto)móveis.

domingo, 8 de novembro de 2015

Última declaração...

Eu amo você pelos esquecimentos diários e pelo "Feliz ano novo" no Aniversário...
Eu amo você dos cabelos brancos às unhas roídas que tanto venho implicando...
Eu amo você com cabelos presos, libertos, comprido ou curtinho...
Eu amo você de pano passado ou de roupa de corrida...
Tenho vários motivos que me levam a amar-te...
Pena que não posso amar por nós dois...