A cidade, realmente, nunca dorme.
Em noites de sono distante, entre leituras e anotações, há carros e suas buzinas ensurdecedoras e pessoas que tranzitam pelas ruas em seus afazeres noturnos.
Em cada barulho, tipicamente urbano, a cidade que nunca dorme, parece repousar nos pequenos silêncios perdidos que teimam em desligar a confusão veloz dos auto (alto)móveis.
"Saudade: já tive a alegria de possuir o objeto que amo. Ele era meu. Mas agora se foi para longe de mim. Dentro do meu abraço está o vazio." (ALVES, Rubem) "A saudade" - Cantos do pássaro encantado.
domingo, 22 de novembro de 2015
domingo, 8 de novembro de 2015
Última declaração...
Eu amo você pelos esquecimentos diários e pelo "Feliz ano novo" no Aniversário...
Eu amo você dos cabelos brancos às unhas roídas que tanto venho implicando...
Eu amo você com cabelos presos, libertos, comprido ou curtinho...
Eu amo você de pano passado ou de roupa de corrida...
Tenho vários motivos que me levam a amar-te...
Pena que não posso amar por nós dois...
Eu amo você dos cabelos brancos às unhas roídas que tanto venho implicando...
Eu amo você com cabelos presos, libertos, comprido ou curtinho...
Eu amo você de pano passado ou de roupa de corrida...
Tenho vários motivos que me levam a amar-te...
Pena que não posso amar por nós dois...
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