Agora no fundo da densa, densa floresta, certamente
Despertou o que estava escondido dentro do meu coração
Quanto mais me esforço a procurar o poder, mais me canso
Todos irão desaparecer na escuridão eterna
Mesmo se for pequena, certamente verei a tristeza
Quanto mais vivemos
Mais coisas perdemos pouco a pouco
Perdido num vale, num chão inseguro
Nos impossibilitando de falar e chorar
Assim como o céu, muito, muito azul, ferido
Todos os dias, o cedro vai para o rio.
Uma estrutura alcançável, a mão da voz
Um fraco e antigo coração está começando a bater novamente!
No "ritmo" do tempo, talvez voarei mais uma vez
Vivemos em qualquer lugar
Enquanto viajamos sem rumo
Procurando a luz na qual acreditamos.
Eu caminho com você.
Quanto mais vivemos
Mais coisas perdemos pouco a pouco
Perdido num vale, num chão inseguro
Nos impossibilitando de falar e chorar
Vivemos em qualquer lugar
Enquanto viajamos sem rumo
Olho para trás
O caminho tortuoso
Andando para sempre
Vivendo para sempre impossibilitados de falar e chorar.
"Saudade: já tive a alegria de possuir o objeto que amo. Ele era meu. Mas agora se foi para longe de mim. Dentro do meu abraço está o vazio." (ALVES, Rubem) "A saudade" - Cantos do pássaro encantado.
domingo, 17 de agosto de 2008
Fukai Mori...
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